terça-feira, 16 de junho de 2020

Todo apoio à quebra das estátuas de genocidas


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Manifestantes jogaram a estátua de um comerciante de escravos em um rio, em Bristol, Reino Unido. O ato, visto como depredação pela direita, mostra a vontade do povo de jogar seus opressores na lata de lixo da história, de varrê-os do mapa. Isso vale para comerciantes de escravos dos séculos XVII e XVIII, e também vale para a burguesia de hoje. A elite sabe disso e tem medo disso. 

Quebrar, destruir ou pichar estátuas é algo comum em protestos: a estátua de Churchill, renomado genocida, também foi pichada recentemente. Várias estátuas de colonizadores, ano passado, durante os protestos no Chile, também foram destruídas. Quase toda cidade no Brasil e no mundo tem monumentos, ou mesmo referências menores como nomes de ruas, a colonizadores, escravocratas, genocidas da história, e todas essas "homenagens" serão varridas pela rebelião popular. E não tenhamos dúvidas: os descendentes e herdeiros deles são a classe dominante de hoje. E do mesmo jeito que as estátuas e monumentos a seus ancestrais serão varridos, também a classe dominante atual será varrida do mapa.

Foto: newsakmi.com

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