quarta-feira, 21 de outubro de 2020
Café Farol | 21/10/2020 - STF bolsonarista, Eleições na Bolívia e Eleiçõ...
Café Farol | 14/10/2020 - Eleições e a Frente Ampla dos Golpistas
PODCAST | Café Farol | 14/10/2020 - Eleições e a Frente Ampla dos Golpistas
Discussão política dos acontecimentos semanais.
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Menos um candidato para tirar votos do eleitorado tucano em Ribeirão Preto
Rodrigo Junqueira, membro da extrema-direita, tinha o objetivo de lançar a Chapa Fechados com Bolsonaro. Por ser uma figura que contaria com apoio do eleitorado conservador da cidade, seria um polo de atração de eleitores tucanos, acirrando a disputa eleitoral para o atual prefeito Duarte Nogueira (PSDB).
As Convenções Partidárias são o momento mais importante de um partido, não podendo ser influenciadas pela Justiça em qualquer hipótese em um regime democrático. Gostemos ou não, o direito de lançar candidaturas deve ser aprovado ou rejeitado exclusivamente pelos membros do partido. Logo, independente da ideologia política que se tenha, o direito de disputar o cargo a prefeitura de Junqueira deveria ser respeitado por todos, ninguém precisaria de aval para lançar uma candidatura.
Ao retirarem o direito político de um membro da direita, normaliza-se uma prática judicial persecutória, que no futuro terá o dobro de força para caçar os membros da esquerda, que silenciosos e coniventes com a ação, serão alvo fácil das arbitrariedades. Alertar o povo, neste sentido, não só deixa as garras da repressão menos poderosas, como mostra aos perseguidores que uma ofensiva contra as organizações de esquerda terá uma reação diferente da subserviência da direita.
Os romanos eram sábios na arte da política, sabiam que era necessário dividir para conquistar e que aos amigos dos poderosos tudo era possível, enquanto que os seus inimigos tinham que lidar com a lei. O eleitorado tucano sai mais coeso, unificado e fortalecido sem o PSL... sem sombra de dúvidas, um grande dia para os tucanos de Ribeirão Preto.
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Bolívia: um novo golpe ou o retorno de um governo popular?
Após um golpe militar que forçou Evo Morales a renunciar, e após um ano de má gestão, a direita boliviana perde novamente a disputa eleitoral, dessa vez para o candidato do MAS (Movimento ao Socialismo) Luis Arce.
Sabe-se que Evo havia ganho eleições, em 2019, e sofreu um golpe, de forças apoiadas pelo imperialismo, justamente porque o imperialismo queria impedir que o país tivesse um governo minimamente soberano, minimamente popular: A intenção é o saque dos recursos e a escravização da população.
Nada impede os militares de darem outro golpe. Podem até, por cinismo, convocar novas eleições, para daqui mais um ano: eleições, por si só, têm pouco valor. Por isso, o povo deve garantir a própria vitória pela força da mobilização: o partido de Arce e Evo, o MAS, deve convocar o povo ás ruas, em massa, para que a vitória popular seja garantida contra novos golpes. Soma-se a isso a necessidade de que a Evo seja permitido o retorno À Bolívia, livre de qualquer acusação ou perseguição, com seus direitos políticos restituídos: se alguém deve ser preso, esse alguém é Camacho, ou Mesa, ou Añes, e os demais responsáveis pelo golpe.
A mobilização também é importante para que seja garantida a soberania da política que o povo escolheu, ao eleger Arce: não se pode permitir o surgimento de outro Lenín Moreno, o traidor que estabeleceu um governo contrário ao que prometeu no Equador.
Não há espaço, portanto, para mais capitulações e covardia por parte do MAS: a sua vitória deve ser garantida pela força da mobilização popular, e a força da mobilização popular deve garantir a lealdade do candidato que elegeu, sem negociação com a direita, sem permitir novos golpes.
Todo poder ao povo!
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