quinta-feira, 29 de outubro de 2020

PODCAST| Café Farol | 21/10/2020 - STF bolsonarista, Eleições na Bolívia e Eleições no Brasil


Comentários políticos sobre os últimos acontecimentos nacionais e internacionais. 

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A Crítica Baueriana que não permite outros tipos de crítica. ***
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Grupo de Estudos - O Capital I | Cap. III: O Dinheiro e Circulação de M...

A metamorfose das mercadorias: razão dialética que permite as trocas.
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Café Farol | 28/10/2020 - A Luta Política nos Municípios, A Constituição no Chile e As Eleições nos EUA

Comentários políticos sobre os últimos acontecimentos nacionais e internacionais. 


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domingo, 25 de outubro de 2020

A Voz da Esquerda no Interior Paulista: O PT vai às ruas, junto ao Comitê Fora Bolsonaro, em Fernandópolis


Companheiros e companheiras do Comitê e do PT.


Na manhã deste sábado, dia 24 de outubro, por volta das 9 horas, o PT, acompanhado do Comitê Fora Bolsonaro, de Fernandópolis, voltou a ocupar as ruas da cidade, com o objetivo de levar sua mensagem de forma clara e direta à população, como sempre demandou sua história.

Os candidatos(as) à vereadores(as) pelo partido:  Alcione Enfermeira (13.013), Arinaldo Costa (13.000), e Clarete Bortuluzi (13.123), organizadores da movimentação, junto ao Comitê, puderam, além de demarcar o posicionamento anti-bolsonarista na cidade (coisa que nenhuma instituição política teve coragem até então), teve a oportunidade de, sem qualquer tipo de intermediários, estabelecer uma comunicação olho-a-olho com o trabalhador para discutir os problemas da situação política, tanto no espectro municipal quanto nacional, repudiando a subordinação à política da extrema-direita dos candidatos à prefeitura, que inclui o sucateamento dos direitos trabalhistas e previdenciários e o descaso com as questões da saúde neste período pandêmico.

Entrega de santinhos dos candidatos do PT e do jornal Farol Operário alertando sobre a política anti-povo do Bolsonaro.

O ato deixou explícito a diferença quanto a maneira de fazer política dos candidatos da burguesia em relação aos candidatos do povo. Enquanto os candidatos a prefeito André Pessuto e Renato Colombano estiveram "presentes" apenas pela intermediação de cabos eleitorais, bandeiras e carros de som, a esquerda se fez literalmente presente. Esse movimento orgânico e espontâneo para chegar ao povo e estabelecer um diálogo de maneira honesta e horizontal é o que faz a esquerda ganhar força, não só no período eleitoral, como no cenário político como um todo, pois fortalece o debate, em detrimento da despolitização estimulada pelos entes políticos da direita, que se movimentam apenas com intenção eleitoreira, à base de promessas oportunistas e de vantagens que o capital lhe proporcionam.

A direita eleitoreira faz uso de seus cabos eleitorais para eleger um "representante" que nada faz para a população. Essas campanhas dos bolsonaristas e direitistas nada explicam para a população os reais problemas políticos regionais e nacionais, servem para despolitizar e desmobilizar. 

A mensagem do movimento foi bem recebida pela população de forma geral, com exceção de um bolsonarista que atacou verbalmente o grupo, mas foi logo acuado, sob explícito repúdio do grupo, julgando-o fascista, que por sinal, é o modo correto de lidar com esses covardes. O sucesso da comunicação se deu, em grande parte, pelo teor classista do discurso do grupo, pois o trabalhador necessita de diálogos palpáveis à sua realidade, como questões relacionadas diretamente ao trabalho, salário e terra, que são urgentes e unificadoras do principal público alvo da esquerda, ao contrário de pautas identitárias (não aquelas que verdadeiramente defendem os oprimidos, mas aquelas de teor liberal, censurador e amante de cadeias) e de direito que interessam mais à pequena burguesia e, por isso, devem ser deixadas para um segundo plano, pois, como o tempo já nos provou, a medida que nos aproximamos com o discurso desta, iminentemente perdemos o contato com a base trabalhadora, já que os interesses são contraditórios.

Companheira Clarete (PT) explicando a importância de levar uma candidatura feminina em prol da luta das mulheres trabalhadoras.

Que esta atividade sirva de exemplo para os demais grupos da esquerda que postergam ou delegam a terceiros sua mobilização política, conduta esta típica da direita burguesa e capitalista. Se há a possibilidade da retomada do protagonismo da esquerda no cenário político nacional, esta é através de militância de base e com conteúdo de classe, o qual sempre foi sua principal característica.



Para participar do Comitê Fora Bolsonaro de Fernandópolis, basta contatar o Jornal Farol Operário (farol.op17@gmail.com) ou o e-mail do Comitê: forabolsonaro.fernandopolis@gmail.com. O Comitê tem reunião toda semana e está aberto para os setores que querem levar a luta, a politização pelo Fora Bolsonaro adiante.

Chamada para as reuniões semanais do Comitê.

Demais candidatos a vereador pelo Partido dos Trabalhadores em Fernandópolis:


Donato Derrico: 13.222

Santo Carneiro: 13.151

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sexta-feira, 23 de outubro de 2020

Manifesto do Comitê Fora Bolsonaro de Fernandópolis

Chamada para a reunião semanal do Comitê

Manifesto do Comitê Fora Bolsonaro de Fernandópolis

O Comitê não apoia as candidaturas à prefeitura de Fernandópolis de André Pessuto (DEM), Henri Dias (PTB) e de Renato Colombano (Republicanos). Mesmo sendo uma candidatura local, é preciso compreendê-las relativamente à política geral. André Pessuto é do DEM (Democratas), partido da Ditadura de 1964 (antiga ARENA), partido que atuou diretamente no golpe de Estado de 2016 levando à reforma trabalhista e reforma previdenciária, também votadas por esses criminosos. Henri Dias e Renato Colombano pertencem aos partidos aliados ao presidente Jair Bolsonaro. São bolsonaristas, portanto, assinam embaixo à política de ataque à população realizada pelo presidente Jair Bolsonaro.

Em face à política de ataque ao povo realizada pelo goveno Bolsonaro,

1) pelo descaso total na área da saúde, fazendo com que o Brasil atingisse mais de 155 mil mortes por COVID-19;

2) pela insistência na política de total subordinação pagamento dos créditos dos bancos;

3) a política de descaso total quanto à manutenção dos empregos em meio a pandemia;

4) a continuidade do golpe de Estado de 2016, levando a perda de direitos trabalhistas com a Reforma Trabalhista (ex-presidente Michel Temer);

5) com o Bolsonaro, a reforma da Previdência, dando ao defunto o direito a se aposentar;

6) por total submissão ao capital estadunidense, criando uma artificial guerra de vacinas, tolhendo o direito do brasileiro de se vacinar e se previnir da COVID-19, evitando-se mais mortes. Diante desses e outros inúmeros ataques,


Levamos adiante a pauta democrática pelo Fora Bolsonaro e de toda a Direita Golpista, inegáveis inimigos dos trabalhadores e da população oprimida. Todos àqueles com disposição de organizar a luta, o debate público permanente, a produção e distribuição de material, a realização de atos públicos, eventos, palestras. Junte-se a nossa luta. 

 

 

 

Fernandópolis, 23 de outubro de 2020

Comitê de Luta Fora Bolsonaro Fernandópolis-SP

quarta-feira, 21 de outubro de 2020

A ocupação da escola em Porto Alegre (RS) resiste à ditadura tucana de privatização do ensino


O governador da direita golpista do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), mandou arrombar os portões da Escola Estadual de Ensino Fundamental e levou documentos e equipamentos. No dia 7 de outubro, um funcionário do serviço de energia ameaçou cortar a luz da escola. O governador está se utilizando de medidas fascistas para desmobilizar a ocupação realizada por pais, alunos e professores contra o fechamento da escola.

A ordem de fechamento deu-se no dia 10 de agosto pela Secretaria Estadual de Educação (Seduc) à diretoria da Escola, mandando entregar as chaves até o final do mês. A diretora Elisa Santana Oliveira não as entregou e, no dia 3 de setembro, o governador iniciou as medidas ditatoriais para fechar o estabelecimento de ensino, arrombando os portões da escola, retirando móveis e documentos. Não houve nenhum diálogo com a comunidade escolar, foi uma ordem vinda de cima sob a alegação de que "seria reutilizada para abrigar moradores de rua". Bem, sabemos que quando a direita anuncia que irá fazer algo para a população, ou é mentira, ou é para ganhar votos ou para privatizar algo. No caso, uma mentira mesmo. Depois de coleta de assinaturas da população, o governo mudou o discurso:


“Após coletarmos assinaturas contra a decisão da Seduc, o governo mudou o discurso, disse que não era uma questão de reutilização das dependências escolares, mas um problema estrutural no prédio. O governador Leite quer encerrar as atividades de uma escola pública no meio de uma pandemia e faz isso de forma agressiva, estourando cadeados e levando os documentos do alunos. Estamos tomando todas as medidas legais para contestar essa ação”, enfatizou o professor.


No fim, a diretora conta que o problema estrutural seria resolvido tão somente com a substituição de uma caixa d'água, já que a antiga estava causando infiltrações, sendo desnecessário fechar a escola.

Com essa manobra fascista, o govenador tucano quer empurrar os alunos para Escola Estadual de 1º Grau Deopolda Barnewitz, no Bairro da Cidade Baixa. Os pais alegam que as crianças não podem se descolar sozinhas para essa outra escola, distante 1 km da antiga escola. Além do mais, a Escola Rio Grande do Sul é a única no Centro que oferece Educação de Jovens e Adultos. Ao total, serão 249 crianças e 34 estudantes da EJA prejudicados por essa medida ditatorial.

Como não é segredo de ninguém, as política da direita golpista é privatizar as escolas para "reduzir os gastos" e para o Governador do Rio Grande do Sul, o tucano Eduardo Leite, isso não poderia ser diferente. No ano passado, no evento do Centro de Liderança Pública (CLP) que ocorreu no dia 23 de novembro, o Governador disse claramente que irá privatizar as escolas da educação primária, entregando ao lucrativo negócio dos grandes grupos educacionais e isso fará com que só quem tem dinheiro tenha o direito de estudar e aos pobres, apenas o direito de trabalhar ou ficar desempregado, no subemprego ou na mendicância.


A política de ocupação das escolas é a correta e a população mais uma vez mostra como se deve combater a ditadura da direita golpista: ocupando os espaços públicos, estando também nas ruas e mobilizados. Esse exemplo deve ser seguido para outros setores da sociedade e locais em que a direita golpista manda e desmanda tão somente para beneficiar os seus amigos empresários.   


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Governo Boric será de direita besuntado em um esquerdismo de fachada

No dia 11 o novo presidente do Chile tomou posse, após 4 anos de governo do direitista Sebastián Piñera. A imprensa internacional deu muito ...