sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

Eleições nos EUA (6): Guerra Cibernética

 

Muitas são as suspeitas de fraudes apontadas em relação às eleições de 2020 dos Estados Unidos. O Tenente-General aposentado da Força Aérea dos Estados Unidos Thomas McInerney, especialista em guerra cibernética, declarou recentemente em entrevista que houve uma fraude eletrônica nas eleições dos EUA. O ex-comandante militar que já foi o número 3 das forças aérea também afirmou que Trump já sabia que isso iria ocorrer e tomou algumas medidas.

Sidney Powell, advogada de Trump, declarou em entrevista sobre a possibilidade de se divulgar o “Kraken”. O desconhecimento sobre o que viria a ser o “Kraken” fez surgir muitas especulações e suspeitas. O General Mclnerney afirmou que o termo “Kraken” faz referência direta ao Batalhão de Inteligência Militar 305 do Exército dos EUA. O General Michael Flynn teria viabilizado a organização desse Batalhão que guardaria lealdade ao Presidente Donald Trump. Assim Kraken é a mais importante fonte de informação de Sidney Powell na sua tentativa de provar fraude eleitoral em 2020. Outros dois advogados que estão envolvidos nessa batalha são Rudy Giuliani e Jenna Ellis. 

Dominion é a empresa que forneceu o sistema eletrônico para a eleições dos Estados Unidos em diversos estados. Há fortes indícios de que os servidores desse sistema sofreram ingerências da cidade de Frankfurt na Alemanha. O Kraken teria identificado a transmissão de uma quantidade anormal de dados entre os seis estados chaves para as eleições dos Estados Unidos e as cidades de Frankfurt e Barcelona, na Espanha. Também há indícios que esses dados foram transmitidos de sedes da CIA nessas cidades europeias. 

Se comprovada a fraude isso caracteriza em uma operação clandestina da CIA, uma alta traição que atenta contra a soberania da nação mais importante do mundo e um golpe de Estado. Mclnerney afirma que as práticas de sabotagem cibernética usadas contra Trump já eram largamente utilizadas por agências dos Estados Unidos em eleições de outros países. As principais agencias envolvidas nesse processo seriam CIA, FBI e o Departamento de Justiça dos EUA. 

Seis estados chave das eleições dos Estados Unidos passaram por uma situação bastante suspeita: Pensilvânia, Wisconsin, Michigan, Arizona, Nevada e Georgia. Mclnerney afirma que nesses estados o software utilizado deixou de computar votos ao mesmo tempo. O General afirma que foi utilizado um algoritmo nesses estados para deixar Biden na liderança eleitoral.  O total de votos teriam sido alterados por um supercomputador governamental chamado Hammer que para tal feito teria usado um software chamado Scorecard. Tais práticas já teriam sido utilizadas antes para garantir a vitória eleitoral de Barack Obama em 2012 e para garantir a derrota de Bernie Sanders na primárias democratas para as eleições de 2020. 

Há suspeitas que foram utilizadas outros mecanismos para fraudar as eleições, além das armas cibernéticas. O Kraken é uma unidade de inteligência militar paralela a CIA e leal à Trump. Essa unidade atua com um grupo de organizações e pessoas conhecidos como “Patriotas” que se opõem ao Deep State (Estado Profundo). Tais circunstâncias colocam em jogo a ideia de que os Estados Unidos é a maior democracia do mundo, aprofunda as tensões que podem levar a uma guerra civil e trazem a luz parte do submundo do imperialismo.

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