quarta-feira, 11 de março de 2020

Jornal, uma arma na luta para organizar e informar



image.pngOs jornais são os principais educadores políticos da população, criando um diálogo e conduzindo os indivíduos mais distraídos à uma atitude induzida. Desta forma, as informações não são meramente parciais, mas estão ligadas aos interesses dos donos dos veículos de comunicação.
A dita imparcialidade do jornalismo é um mito, que é utilizado pelos poderosos para fazer parecer que se vive em uma democracia e que se têm liberdade.
Os poderosos têm seus jornais e demais veículos de comunicação, todos altamente equipados para a manipulação da população com campanhas caluniosas como é o caso das críticas feitas à greve.
Os trabalhadores precisam criar seu próprio jornal e espalhá-lo para o máximo de pessoas como forma de enfrentar a máquina de desinformação da burguesia, tão prejudicial aos trabalhadores, população e serviços públicos.
O Jornal Farol Operário se propõe a organizar a classe operária e seu jornal, por isso não terá apoio de nenhum rico ou poderoso, apenas dos trabalhadores conscientes de seus direitos.
Estamos em campanha para coletar recursos, tanto financeiros como em material. Caso tenha alguma moeda ou contribuição, coloque-a na caixa de contribuições, também conhecida como Super-Caixa.
Fita-crepe, folhas de sulfite, grampos e envelopes. Todos eles podem ser entregues nas atividades da greve. Mesmo as folhas de sulfite com apenas um lado em branco podem ser doadas para a produção de cartazes.

sexta-feira, 6 de março de 2020


Publicado em 24 de abril de 2019.
A imprensa lançou uma campanha de desinformação para falar que a Justiça já decidiu sobre a greve, mas ainda nada foi feito legalmente, apenas a opinião de um membro da Justiça. Nada além disto, mas o monopólio da desinformação tenta criar o clima para acabar com a greve.

O Lula só pode ser liberto pelas ruas


MST convoca toda sociedade baiana para marchar pela libertação de Lula

Por Coletivo de Comunicação do MST na Bahia
Da Página do MST
Após um ano da prisão política sem provas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, liderança histórica da esquerda, o MST na Bahia organiza sua militância e ocupa às ruas para pressionar o judiciário em defesa de sua libertação.
 
Na Bahia, a Marcha Estadual Lula Livre acontece entre os dias 10 e 17 de Abril e reunirá cerca de 3 mil trabalhadores e trabalhadoras Sem Terra de dez regiões do estado. A marcha percorrerá cerca de 48 quilômetros, saindo da cidade de Camaçari em direção a Salvador.
Jornada BA [3].jpeg
Arte da Marcha.
Além da pauta “Lula Livre”, os Sem Terra marcham pela Reforma Agrária, que desde o governo do Michel Temer sofre ataques, e contra a perda de direitos, como a Reforma da Previdência pauta no atual governo Bolsonaro.
 
Marchar é preciso
 
“A marcha mobiliza jovens, adultos e idosos, que se colocam à disposição do país na defesa dos direitos historicamente conquistados pela classe trabalhadora”, afirma Evanildo Costa, da direção nacional do MST, e continua, “neste momento, precisamos afirmar que a luta, além de um fundamento político, é uma ação necessária para avançarmos coletivamente na luta pela Reforma Agrária”.
 
“Diversas tem sido as investidas do atual governo contra os trabalhadores do campo, mas também da cidade. Nossa marcha cumpre o papel de envolver toda classe num grande ato de unidade e luta política. Por isso convocamos os movimentos, sindicatos e partidos políticos a se somarem conosco neste grande ato de luta popular”, enfatiza Costa.
 
A Marcha Estadual na Bahia é uma ferramenta histórica realizada pelo MST no estado desde a primeira ocupação, na madrugada do dia 07 de setembro de 1987. Hoje, com quase 32 anos de organização política no estado, o Movimento ainda encontra dificuldades. “A conjuntura é difícil, por isso marchar novamente é preciso”, finalizou Costa.
 
Jornada Nacional
 
A mobilização faz parte da Jornada Nacional de Lutas pela Reforma Agrária, realizada pelo MST em todo país contra a violência no campo e em memória dos trabalhadores e trabalhadoras Sem Terra assassinados no Massacre de Eldorado dos Carajás.

*Editado por Fernanda Alcântara
Publicado em 21 de abril de 2019.
Chamado para a Assembleia estadual no dia 26 de Abril.

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