O regime político brasileiro segue uma escalada intensa para a supressão dos direitos políticos. O marco que expressou a ação direta da burguesia para rearranjar o aparelho estatal ao seu favor foi o golpe de Estado de 2016 que retirou a presidente Dilma Rousseff. De lá para cá, práticas neoliberais de privatizações, corte de gastos da máquina pública e auxílio aos bancos tornou-se regra, uma regra imposta pelos capitalistas.
No percurso político atual que elegeu o presidente Bolsonaro, foi necessário condenar o ex-presidente Lula e realizar propaganda política sobre o "condenado" para que a ala direita e extrema-direita adquirisse uma força artificial, articulada pela operação de interesse estadunidense da Lava Jato.
A marcha para a eliminação da maior organização de esquerda do país continua sob a mesma tipologia jurídica de que o PT cometeu outro "crime" eleitoral e isso dá o direito à burguesia de dissolver o partido.
Desestruturando o PT pela sua erradicação do mundo político, não haverá mais a oposição da esquerda no país, abrindo caminho para que partidos burgueses do "Centrão" operem livremente em favor dos capitalistas.
Sem a oposição real de esquerda no país, sem o PT o regime político, por fim, ganhará o status de ditadura consolidada. No entanto, não há ditadura para o povo se o próprio povo não considera como ditadura.
O PT e toda esquerda tem, então, diante desse ataque que cumprir a tarefa de mobilizar o povo contra a ditadura. É agir, é tomar as ruas, é denunciar por meio da imprensa dos trabalhadores esses ataques, é formar conselhos populares denunciando a ditadura, pedir pelo Fora Bolsonaro e por eleições gerais, é realizar trabalho nos sindicatos no sentido de politizar contra a ditadura da direita golpista. É para hoje.
Sem resistência, o caminho da consolidação da ditadura da direita golpista é certo. O que está sendo ameaçado nesse primeiro momento são os direitos políticos. Ao mesmo tempo, avança-se o projeto fascista de eliminação das organizações dos trabalhadores, dos sindicatos e de suas lideranças de esquerda. Não se pode permitir avançar para uma ditadura fascista. É preciso se opor, não há tempo a perder.
A marcha para a eliminação da maior organização de esquerda do país continua sob a mesma tipologia jurídica de que o PT cometeu outro "crime" eleitoral e isso dá o direito à burguesia de dissolver o partido.
Desestruturando o PT pela sua erradicação do mundo político, não haverá mais a oposição da esquerda no país, abrindo caminho para que partidos burgueses do "Centrão" operem livremente em favor dos capitalistas.
Sem a oposição real de esquerda no país, sem o PT o regime político, por fim, ganhará o status de ditadura consolidada. No entanto, não há ditadura para o povo se o próprio povo não considera como ditadura.
O PT e toda esquerda tem, então, diante desse ataque que cumprir a tarefa de mobilizar o povo contra a ditadura. É agir, é tomar as ruas, é denunciar por meio da imprensa dos trabalhadores esses ataques, é formar conselhos populares denunciando a ditadura, pedir pelo Fora Bolsonaro e por eleições gerais, é realizar trabalho nos sindicatos no sentido de politizar contra a ditadura da direita golpista. É para hoje.
Sem resistência, o caminho da consolidação da ditadura da direita golpista é certo. O que está sendo ameaçado nesse primeiro momento são os direitos políticos. Ao mesmo tempo, avança-se o projeto fascista de eliminação das organizações dos trabalhadores, dos sindicatos e de suas lideranças de esquerda. Não se pode permitir avançar para uma ditadura fascista. É preciso se opor, não há tempo a perder.